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Raid Português - 9 de Março 1918

A Companhia com um efectivo de 154 homens e metralhadoras, divididos em quatro pelotões:


          1º Pelotão (esquerda), comandado pelo Tenente Henrique Augusto;

          2º Pelotão (centro), comandado pelo Alferes Vitorino Rodrigues Corvo;

          3º Pelotão (direita), comandado pelo Tenente Luís de Sousa Gonzaga;

          4º Pelotão (reserva), comandado pelo Tenente Alípio Cruz de Oliveira;

          uma secção de Engenharia, da 3ª Companhia de Sapadores Mineiros (Magno, 1921a:100), comandada pelo Alferes Costa Alemão, com a missão de transporte e emprego dos explosivos.


Os pelotões de infantaria estavam organizados em grupos de corta-arame, metralhadoras, fuzileiros, granadeiros e limpadores de trincheiras.


O ataque deu-se exactamente às 5 horas da madrugada e quando entraram na 1ª Linha esta estava deserta. Seguiram então até à 2ª Linha onde foram recebidos com infernais rajadas de metralhadora do 206º Regimento de Infantaria alemão.


Durante toda a operação o fogo da nossa artilharia continuou a fustigar o inimigo, dando cobertura à retirada e só terminando quando a companhia já se encontrava de novo nas nossas linhas (Dias, 1920:125-32).


Tudo se passou como planeado e todos os objectivos foram alcançados. fizeram-se prisioneiro, foi tomado material, destruídos abrigos da 2ª linha alemã e inutilizado um troço de Decauville. Voltaram todos da missão, com dois oficiais e 23 praças feridos (Martins, 1934a: 296-70). Os dois oficiais feridos forem os tenentes Alípio e Henrique Augusto (VVAA, 1922:107). Foram ainda feitos 5 prisioneiros alemães (Magno, 1921a:101).


Foram mortos cerca de 40 alemães (Fraga, 2010:372)


A 1ª companhia do BI 21, foi condecorada com a Cruz de Guerra de 1ª Classe. Houve ainda 12 louvores e 12 Cruzes de Guerra, e ainda a promoção por disitinção ao posto imediato a 10 militares. (Fraga, 2010:373)

A 9 de Março, foi efectuado um Raid sobre as linhas alemães a partir do subsector direito de Ferme du Bois, realizado pela 1ª Companhia do BI 21, de Coimbra, sob o comando do Capitão Ribeiro de Carvalho. O BI 21, estava integrado na 1ª Brigada da 1ª Divisão.


O ataque efectuou-se a partir do sector de Ferme du Bois em direcção das trincheiras alemãs conhecidas pelos nomes "Sally Trench" e "Mitzi Trench".


A nossa artilharia efectuou um bombardeamento de preparação sobre as trincheiras alemães que se encontravam em frente dos sectores de Chapigny e Fauquissart como manobra de diversão e só 5 minutos antes da hora "zero" é que formou a "caixa" sobre o verdadeiro alvo.

Bibliografia


Almeida, Humberto de(1919), Memórias dum Expedicionário a França, com a 2ª Brigada d'Infantaria, 1917-1918, Porto, Tipografia Sequeira.


Amaral, Ferreira do (1923), A Batalha do Lys, A Batalha D'Armentières ou o 9 de Abril, Lisboa, Tipografia do Comércio.


Martins, Ferreira (1934a), Portugal na Grande Guerra, Vol. I, Lisboa, Empresa Editorial Ática.


Martins, Ferreira (1934b), Portugal na Grande Guerra, Vol. II, Lisboa, Empresa Editorial Ática.


VVAA, Livro de Ouro da Infantaria, Lisboa, Tipografia Fernandes.


Dias, Costa (1920), Flandres, Notas e Impressões, Lisboa, Imprensa Libano da Silva.


Magno, David (1921a), Livro da Guerra de Portugal na Flandres. Descrição militar histórica do CEP. Recordação das trincheiras, da batalha e do cativeiro. Figuras, factos e impressões, Vol I, Porto, Companhia Portuguesa Editora.


Magno, David (1921b), Livro da Guerra de Portugal na Flandres. Descrição militar histórica do CEP. Recordação das trincheiras, da batalha e do cativeiro. Figuras, factos e impressões, Vol II, Porto, Companhia Portuguesa Editora.


Fraga, Luís Alves (2010), Do Intervencionismo ao Sidonismo: os dois segmentos da política de guerra na 1ª República: 1916-1918, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra.


PT/AHM/DIV/1/35/144/166 - Sobre o raid de 9 de MArço 1918

O raid de 9 de Março de 1918 deu origem ao relatório elaborado pelo Comandante da 1º Divisão, General Gomes da Costa,(PT/AHM/DIV/1/35/144), que a seguir se transcreve.


RELARÓRIO SOBRE O RAID DE 8/9 CORRENTE SOBRE O BOAR'S HEAD


Com o fim de manter elevado o moral das tropas e obrigar o inimigo a temê-las ordenei à 1ª Brigada de Infantaria a execução de um raid, que preparei sobre o BOAR'S HEAD.


O raid foi executado na manhã de 9 do corrente pela 1º companhia de Infantaria 21, com um grupo da 3º companhia de sapadores mineiros e coadjuvado pela artilharia da Divisão.


Pelas 4 a.m. a artilharia da Divisão bombardeou a frente inimiga auxiliada pela Artilharia Pesada do X Corpo que bateu vários pontos importantes à retaguarda.


A partir das 4.55 a.m. o fogo da artilharia incidiu principalmente sobre a 2ª e 3ª linhas do inimigo à retaguarda do Boar's Head e acabou por fixar a barragem na Mitzi e Salad Trenchs, formando a caixa onde o raid se executou.

A artilharia como é costume desempenhou-se perfeitamente bem do seu trabalho coadjuvada também pelos morteiros da Divisão que fizeram magnífico serviço .


Às 4.30 a.m. a força encarregada do raid saiu dos entrincheiramentos e foi colocar-se na frente da nossa rede de arame esperando que terminasse a preparação de artilharia.


Às 5 horas a.m., os 3 pelotões da companhia de infantaria avançaram cada qual na sua direcção sobre a frente a atacar, acompanhados pelos sapadores mineiros.


Cortado o arame que a artilharia não conseguira destruir de todo, toda a força penetrou na 1ª linha inimiga sendo recebida com fogo de fuzilaria e metralhadoras.


O pelotão do centro avistou uns 30 alemães sobre os quais avançou decididamente, mas eles abandonaram a posição, fugindo, perseguidos pelo nosso fogo de infantaria que lhe provocou grandes baixas.

Fraccionou-se então o pelotão em três grupos que passaram a revistar os abrigos encontrando em dois deles alguns soldados alemães que foram mortos após curta resistência.


O pelotão da esquerda procedeu analogamente conseguindo apoderar-se de uma metralhadora com que o inimigo o tentava deter, após violento combate em que foram gravemente feridos o seu comandante Alferes Alípio e o Tenente Gonzaga.

O pelotão da direita comandado pelo alferes Henrique Augusto caiu sobre um abrigo fortemente guarnecido donde lhe feriram 11 homens: os soldados alemães foram todos mortos, menos um que ficou prisioneiro.


Os sapadores mineiros divididos em dois grupos acompanharam os pelotões dos flancos e destruíram dois abrigos de cimento e o Decauville.


XXXXXX ao Comandante do raid António Germano Guedes Ribeiro de Carvalho que não nada mais havia a fazer deu o sinal de retirar.


Resultados positivos deste raid:


Cinco prisioneiros

Número grande de inimigos morto

Destruição de dois abrigos de cimento e dum Decauville.

Apresamento de uma metralhadora, algumas espingardas, equipamentos, capacetes ,etc.

E, sobre tudo, grande elevação moral do moral das tropas da Divisão.

Tivemos 3 oficiais, 2 sargentos, 1 cabo e 14 soldados feridos, sendo de grande gravidade, o do ten. Gonzaga, que recebeu 3 ferimentos, e o 2º sargento Couto.

Oficiais e praças demonstraram a maior bravura: o capitão Carvalho, comandante do raid, foi verdadeiramente a alma da operação, atendendo a tudo, procedendo com inteligência, comportando-se com serenidade e valor.



É este o primeiro raid vitorioso e completo que se executa no Corpo Expedicionário Português, e tanto mais importante quanto é sabido que ultimamente o inimigo demonstra grande actividade e energia tentando vários raids na frente que têm sido repelidos.

Graças ao valor e disciplina dos oficiais e praças da Divisão, o raid teve completo sucesso e veio levantar mais ainda, se é possível o moral das tropas, manifestando já outros batalhões grande vontade de também executarem qualquer ofensiva.

Dos oficiais e praças que se distinguiram vou louva-los na Ordem da Divisão, o que para alguns é pouco, pelo que submeto à apreciação de Sua Exª o General Comandante do C.E.P. as propostas que seguem:


1º.- Capitão António Germano Guedes Ribeiro de Carvalho, comandou o raid com grande inteligência e acerto; revelou grandes qualidades de comando; dirigiu perfeitamente toda a operação; expôs-se constantemente com grande bravura e serenidade.

Proponho a sua promoção a major e para ser louvado em Ordem do Exército- Cruz de Guerra de 1ª classe.


2º.- Tenente Luís de Sousa Gonzaga: grande coragem e bravura; avançou ao assalto com grande galhardia; atacou o inimigo à frente do seu pelotão com denodo, pondo-o em fuga, recebendo 3 ferimentos muito graves.

Proponho para louvar em ordem em Ordem do Exército: Cruz de Guerra de 1ª classe. Proponho-o para ser promovido a capitão.


3º.- Tenente Henrique Augusto e alferes Alípio Cruz d`Oliveira:

Coragem e bravura com que atacaram o inimigo à frente dos seus pelotões, recebendo cada um seu ferimento, demonstrando ambos qualidades de comando excepcionais, e valor.

Proponho-os para louvar em Ordem do Corpo; cruz de guerra de 2ª. Classe e proponho-os para promoção ao posto imediato.


4º.- Alferes Victorino Rodrigues: atacou o inimigo com bravura, contribuindo para o bom resultado da operação.

Louvo-o na Ordem da Divisão. Cruz de Guerra de 3ª Classe.


5º.- Alferes Miliciano de Engenharia António Nunes Correia de 3ª. Compª. de sapadores mineiros , tomou parte neste raid demonstrando coragem e valor, tomando parte no assalto e destruindo 2 abrigos de cimento e um Decauville.

Louvo-o em Ordem da Divisão – Cruz de Guerra de 3ª. Classe.


6º.- 2º sargento 721 Albano Joaquim do Couto conduziu com grande valor e acerto uma fracção do seu pelotão, carregando com coragem e recebendo vários ferimentos.

Louvo-o na Ordem da Divisão. Cruz de Guerra de 3ª Classe e proponho-o para ser promovido a 1º.sargento.


7º.- Soldado 538 José Faustino: valente soldado; perseguiu sozinho um oficial alemão que fugia acompanhado por um soldado conseguindo aprisionar este. Louvo-o em Ordem da Divisão : Cruz de Guerra de 3ª. Classe; promovo-o a 1º. cabo.


8º.- Soldado 348 Sebastião Pinto: entrou num abrigo prendendo 2 alemães.

Louvo-o em Ordem da Divisão : Cruz de Guerra de 3ª. Classe; promovo-o a 1º. cabo.


9º.- Soldado 620 João Correia: atacou um alemão que manejava uma metralhadora e apoderou-se dela.

Louvo-o em Ordem da Divisão : Cruz de Guerra de 3ª. Classe.

Promovo-o a 1º. cabo.


10º.- Soldado 249 Francisco da Silva Garrido: atacou, feriu e prendeu um soldado alemão que atacava o tenente Gonzaga ;

Louvo-o na Ordem da Divisão: Cruz de Guerra de 3ª. Classe.

Promovo-o a 1º. cabo.


11º.- Soldado 642 António Leitão: atacou e abateu uma sentinela alemã dum posto de metralhadoras;

Louvo-o na Ordem da Divisão: Cruz de Guerra de 3ª. Classe.

Promovo-o a 1º. cabo.


12º.- Soldado 242 Valentim Dias Loureiro: aprisionou um soldado alemão tendo que lutar com ele;

Louvo-o na Ordem da Divisão: Cruz de Guerra de 3ª. Classe.

Promovo-o a 1º. cabo.


O Comandante da Divisão

Gomes da Costa

General


Publicado por Coronel Jorge Dias, Blogue História das Transmissões Militares(https://historiadastransmissoes.wordpress.com/2015/09/08/grande-guerra-um-raid-portugues-2-relatorio/)


O plano do raid para uma companhia elaborado pela 1ª secção da 1ª Rep. do Q.G. da 1ª Div do CEP(AHM/DIV 1/35/492), elaborado em 6/3/1918


“Projecto de raid de companhia para 9/10 Março 1918”


1º.-O Comando da 1ª Brigada de Infantaria mandará executar um raid sobre a linha inimiga na noite de 9 de corrente.


2º. -OBJECTIVOS-


a)- A 1ª linha inimiga , e Decauville e a linha de apoio ( 2ª linha) no quadrante S.10.d.,limitadas a Norte pela Mitz Trench.


b)-Destruir o Decauville e produzir baixas.


3º. -EFECTIVOS-


Uma companhia de infantaria e um oficial e 24 praças da 3ª companhia de Sapadores Mineiros especialmente  encarregados da destruição de Decauville e abrigos em cimento.


4º. -ARTILHARIA–


O Comando deArtilharia da Divisão ordenará que desde já se comecem  batendo o arame e a 1ª linha inimigos entre S.11.a.00 e a Nora Trench; ao mesmo tempo, fará bater outros pontos da frente inimiga para deixar este na incerteza do nosso objectivo.


5º. -HORA-


O Comandante da Brigada fixará os limites em que o raid se efectua e o  Comandante do raid fixará a hora zero.


O comandante da Brigada fará as comunicações necessárias com a precisa antecedência  ao Comandante da Divisão, ao Comando de Artilharia e aos das Brigadas dos flancos.


6º.


a)- À hora zero menos 15 minutos a Artilharia Divisionária rompe fogo sobre a 1ª linha inimiga entre S.11.a.00.00 e Nora Trench.


b)- À hora zero a barragem alonga-se lentamente fixando-se às zero mais 5 minutos na Salad Trench e fechando a caixa pela Stephene Walk  até à 1ª linha.


7º.- MORTEIROS-


O Comandante dos Morteiros da Divisão empregará os morteiros  pesados, médios e ligeiros do sub-sector esquerdo de Ferme du Bois em cooperação com a artilharia seguindo a sua marcha e ajudando a fechar a caixa.


8º.


Às zero horas a força de Infantaria do nº 3, avança dirigindo um pelotão  sobre A, outro sobre B e o terceiro sobre C.


O grupo de sapadores acompanhará o pelotão que entra por C (Mitz Trench).


O Comandante de Companhia fixará os efctivos das patrulhas  de protecção dos flancos.


Os 3 pelotões avançarão decididamente conduzidos pelos respectivos oficiais, todos com o firme propósito de atingir a 2ª linha que ocuparão dando tempo a que os sapadores efectuem o seu trabalho.


Ao sinal de retirar dado pelo Comandante de Companhia, o pelotão do centro retira para a 1ª linha inimiga e aí  estabelece-se para proteger a retirada dos outros dois, estes retiram-se ao sinal que fixar o Comandante da Companhia. Recolhidos os três pelotões à 1ª linha, a retirada prosseguirá por forma análoga, sempre dirigida pelo Comandante de Companhia.


9º.-ACÇÃO DAS OUTRAS FORÇAS DO SECTOR-


a)Às zero horas toda a frente do Neb ao Cour d`Avoué estará guarnecido e baterá com morteiros de trincheira a frente inimiga correspondente para auxiliar a ilusão do inimigo sobre o ponto de ataque.


b)-O Comandante de Batalhão fará aproximar as companhias de apoio e reserva para poderem ocupar rapidamente posições prevendo o caso de contra ataque inimigo.


c).- O Comandante da Brigada fará deslocar para a posição de espera o batalhão de apoio afim de parar a qualquer eventualidade.


10º.-MISSÔES-


O Comandante de Batalhão verificará que o Comandante de Companhia tenha previamente fixado a missão a cada homem, a saber:


Para corte de arames;

Limpadores de trincheiras;

Limpadores de dugouts;

Fracções para fechar as entradas das trincheiras;

Espingardeiros e granadeiros;

Metralhadoras;

Flanqueadores;

Ligações telefónicas para a retaguarda;

Maqueiros;

Escolta de prisioneiros.


11º.- COMANDO DO BATALHÃO-


O comandante do Batalhão fixará além do que já especificado:


Acção da 1ª linha para auxiliar o raid com fogo sobre os flancos;

Maneira de apoiar o raid sendo preciso;

Maneira de proteger a retirada Prevenção aos batalhões contíguos;

Sinal de retirada.”

Em relação às ligações telefónicas para a retaguarda, a missão estava prevista no plano e era um dos pontos que o comandante de Batalhão devia verificar junto do respectivo comandante do raid.


O raid  executou-se na data prevista, com êxito, e foi feita referência pelo General Gomes da Costa, Comandante da 1ª Divisão, no seu relatório.


Publicado por Coronel Jorge Dias, Blogue História das Transmissões (https://historiadastransmissoes.wordpress.com/2015/05/06/grande-guerra-projecto-de-raid-de-companhia/)


Relatório Final da Operação

Plano Inicial da Operação

O Capitão Ribeiro de Carvalho

ANTÓNIO GERMANO GUEDES RIBEIRO DE CARVALHO

Embarcou em 23 de Maio de 1917 parte para a Frente Ocidental, Flandres francesa, o 1º Batalhão do RI 19 (Chaves), como Tenente e integrado no 2º Depósito de Infantaria do Corpo Expedicionário Português (CEP).


Foi promovido a Capitão a 29 de Setembro de 1917.


Não actuando este 1º Batalhão do RI 19 como uma unidade autónoma na Frente, a sua função, no teatro de operações da Frente Ocidental, era fornecer, às unidades em primeira linha, os militares que tivessem dado baixa naquelas unidades, nomeadamente, ou por licença, ou por doença ou morte.


Passado algum tempo praticamente todos os oficiais do 1º Batalhão do RI 19 já estavam colocados na linha da Frente, integrados nas diversas unidades que combatiam. O 2º Depósito de Infantaria forneceu forças essencialmente à 1ª Divisão.


De muitos militares que do RI 19 se distinguiram na Flandres, ficaram associados à actividade de outras unidades, as quais compunham a 1ª ou a 2ª Divisão do CEP.

Cedo teve de substituir um seu camarada no Batalhão de Infantaria nº 21 (BI 21), da Covilhã, como comandante de Companhia. Naquele Batalhão e na companhia que comandava foi encontrar conterrâneos seus,da 4ª Companhia do 1º Batalhão do Regimento de Infantaria 19 de Chaves.


Foi nomeado 2º comandante do BI 21 a 8 de Abril de 1918. Nomeado 2º Comandante do BI 22 a 6 de Junho de 1918. Nomeado 1º Comandante do BI 21 a 15 de Julho de 1918.


(PT/AHM/DIV/1/35A/1/03/0524)



Capitão Ribeiro de Carvalho (BI21)

Tenente Alípio de Oliveira (BI21)

Capitão Ribeiro de Carvalho