CEL - Forte do Bom Sucesso
Bibliografia
Carrolo, Mariana Correia (2014), “Monsanto: de forte Marquês Sá da Bandeira a estabelecimento prisional, leituras de um edifício discreto da modernidade lisboeta”, Revista de História da Arte n. 11 – 2014, pp. 237-51.
Blog Paixão por Lisboa - Fotografias
O OCCIDENTE N137-1882.pdf
Monumentos - Forte do Bom Sucesso
Tertúlias de História Militar - Direcção de História e Cultura Militar - Apresentação do Coronel José Paulo Berger, Chefe do Gabinete de Estudos Arqueológicos de Engenharia Militar, 21 de Maio de 2017.
Sousa, Pedro Marquês de (2017), "A Artilharia de Costa na Defesa de Lisboa na 1ª Grande Guerra (10914-1918)", Revista de Artilharia, n.1100-1102 - Abril a Junho de 2017, pp.83-100.
Em 1836 O forte encontra-se em ruinas.
Será em 1870 que se dão início aos trabalhos de construção da nova bateria (com capacidade para 45 bocas de fogo, 30 nas casamatas e 15 a barbete) no local do antigo forte do Bom Sucesso, com projecto do capitão de engenharia Domingos Pinheiro Borges e sob a orientação do brigadeiro graduado Filipe Folque, seguindo em parte o sistema do general Gribauval.
Em 1874 são concluídas as obras, tendo ficado bataria com cerca de 220m de comprimento. foi equipada com seis peças Krupp: 2 de 280mm e 6 de 150mm, e 11 peças para salvas e ainda vários morteiros.
1876 foram construídas mais plataformas e paióis.
Em 1916 o forte estava guarnecido com as duas peças de 280mm Krupp e quatro peças de 150mm Krupp, Modelo A.E. /C (Berger, 2017).
Em 1917, o forte estava guarnecido com apenas as quatro peças de 150mm Krupp.
Fazia prevenção diária com duas peças em coordenação com três peças da Bataria da Parede (Sousa, 2017:95).
1 - Forte do Bom Sucesso
2- Forte do Alto do Duque
Foto anos 20/30 - Forte do Bom Sucesso
Foto dos anos 40 - Caso do Governador do Forte do Bom Sucesso
O OCCIDENTE N137-1882.pdf
O OCCIDENTE N137-1882.pdf
Uma das duas peças duplas Vickers de 152mm de curto alcance para uma defesa de proximidade, que foram instaladas nos anos 40 do século XX.
Esta Bataria de defesa da costa marítima portuguesa, destinada a proteger o interior da barra do Tejo e a entrada do Porto Marítimo de Lisboa.
Era apoiada pela Bataria da Raposeira (Trafaria) e constituia um reforço do Forte do Bugio. Depois de desactivada, o espaço foi cedido à Liga dos Combatentes da Grande Guerra e convertida num espaço museológico.