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Em Portugal - Distrito Lisboa

No distrito de Lisboa encontram-se os seguintes Monumentos aos Mortos da Grande guerra:


Alenquer (1959)


Arruda dos Vinhos (1929)


Cascais (1925)


Lisboa - Avenida da Liberdade (1931)

Lisboa - Alto de S. João (1929)

Lisboa - Regimento de Artilharia Ligeira (1987)

Lisboa - Regimento de Engenharia 1 (s.d.)


Loures (1929)


Oeiras (1940)


Sintra (1940)

Links


Memórias de Pedra


Monumentos Nacionais


Monumentos de Guerra





Bibliografia


Sobral, José Manuel; Lima, Maria Luísa; Castro, Paulo; Sousa, Paulo Silveira e (2009), A Pandemia Esquecida, Olhares comparados sobre a pneumónica 1918-1919, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.


Rosas, Fernando e Maria Fernanda Rolo, coordenação (2010), História da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Tinta da China.


Correia, Sílvia (2010), Políticas da Memória da I Guerra Mundial em Portugal 1918-1933: entre a experiência e o mito, Tese de Doutoramento, Lisboa, FCSH-UNL.


Comissão dos Padrões da Grande Guerra, Relatório Geral da Comissão (1921-1936), Lisboa, C.P.G.G., 1936;


Relatórios de Gerências da Liga dos Combatentes da Grande Guerra;


Relatórios da Junta Patriótica do Norte.


Ana Paula de Sousa Assunção, “Contribuição para o estudo da Grande Guerra em Loures. Os registos cemiteriais e a Relevância Nacional do Monumento aos Mortos da Grande Guerra em Loures, 1929”. In: Portugal, 1914-1916. Da Paz à Guerra. XXIII Colóquio de História Militar. Actas. Lisboa: Comissão Portuguesa de História Militar, 2015. Pág. 695-723.  

.fonte: https://fasciniodafotografia.wordpress.com/2016/03/16/monumento-aos-mortos-da-grande-guerra-loures-2015/


O Monumento aos Mortos da Grande Guerra, projectado pelo escultor Álvaro de Brée e pelo arquitecto Veloso Reis Camelo para Oeiras, seria inaugurado em 1940.

  

Categoria

Monumento


Localidade

Oeiras


Morada

Jardim Dr. Pinto Coelho


Autor

Álvaro de Brée (escultor)


Arquitecto

Veloso Reis Camelo


Data da inauguração

1940



Fonte

Comissão dos Padrões da Grande Guerra, Relatório Geral da Comissão (1921-1936), Lisboa, C.P.G.G., 1936; Relatórios de Gerências da Liga dos Combatentes da Grande Guerra; Relatórios da Junta Patriótica do Norte.


Bibliografia

CORREIA, Sílvia, Políticas da memória da I Guerra Mundial em Portugal 1918-1933: entre a experiência e o mito, Tese de Doutoramento, Lisboa, FCSH-UNL, 2010, Anexo XXII (policopiado).


http://www.portugal1914.org/portal/pt/historia/espacos-e-patrimonio/item/3409-monumento-aos-mortos-da-grande-guerra-de-oeiras

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Cascais foi inaugurado em 1925, a partir do projecto de Simões de Almeida Sobrinho. Representativo da tipologia "Mater Dolorosa", seria um dos poucos construído em homenagem às viúvas dos combatentes da Grande Guerra.


Categoria

Mater Dolorosa


Localidade

Cascais


Morada

Jardim Visconde da Luz


Autor

Simões de Almeida Sobrinho


Data da inauguração

12-04-1925


Fonte

Comissão dos Padrões da Grande Guerra, Relatório Geral da Comissão (1921-1936), Lisboa, C.P.G.G., 1936; Relatórios de Gerências da Liga dos Combatentes da Grande Guerra; Relatórios da Junta Patriótica do Norte.


Bibliografia

CORREIA, Sílvia, Políticas da memória da I Guerra Mundial em Portugal 1918-1933: entre a experiência e o mito, Tese de Doutoramento, Lisboa, FCSH-UNL, 2010, Anexo XXII (policopiado).


Publicado: www.portugal1914.org


Foto 3

Foto 4

Foto 2

Foto 1

Inaugurado a 8 de Dezembro de 1929, Domingo e Feriado Nacional – Festa de Nossa Senhora da Conceição e Padroeira de Portugal, na Praça da Liberdade da cidade de Loures. O monumento é da autoria do Mestre Fernando Soares. A foto 1 data do dia da inauguração 8/12/1929.


O monumento foi montado segundo uma ideia do cap. Francisco Marques Beato, então presidente da câmara. (O Facho Lourense, periódico de Loures, Silva Madeira dir., 1981.).


O monumento é simples, sobre alvenaria, simulando uma trincheira. Sobre este está colocada uma peça de artilharia ligeira, apontada para o céu. Junto deste, no rebordo da trincheira, espreitando o inimigo e pronto num último esforço de combate, o sobrevivente do baluarte. à retaguarda, inanimado, encontra-se um camarada que tombara em combate.


O monumento foi levantado graças a subscrição pública, como era habitual, com o apoio da Comissão Administrativa da Câmara Municipal, do Governo Civil e da Comissão dos Padrões de Guerra.


A foto 2, pormenor lateral, e foto 3, vista frontal são da autoria de José Martins, tirada em Fevereiro de 2011. 



Está disponível informação mais detalhada em:


http://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2011/03/guine-6374-p7897-monumento-aos-mortos.html



Lápide com os nomes dos combatentes de Loures que tombaram na Flandres, na Bélgica e em África.

Publicado por José Silva Marcelino Martins, Facebook (18/04/2014)



Manuel Pereira da Silva - Soldado n.º 128, Batalhão de Telegrafistas de Campanha, CEP, França (++?)


Joaquim Carlos - Soldado n. º 720, Batalhão de Infantaria 5, CEP, França (++10/04/1918)


Vicente do Nascimento - Soldado n.º 698, Batalhão de Infantaria n.º 5, CEP, França (++ 14/04/1918)


António Bruno Santos - Soldado n.º 321, Batalhão de Artilharia de Guarnição, Angola (++24/04/1916)


Joaquim Simões Castelo - Soldado n.º 1204, 1º Grupo de Companhias de Administração Militar, CEP, França, (++ 16/06/1919)


José Lopes Gameiro - Soldado n.º 783, Batalhão de Infantaria 5, CEP, França (++3/04/1918)


Pedro Manuel Pereira - 1º Cabo n.º 329, Batalhão de Infantaria 2, CEP, Bélgica (++?)


Dionísio Pedro Mendonça - Soldado n.º 316, Artilharia 1, Angola (++?)


José Rodrigues Beira Alta - 1º Cabo n.º 931, 1º Grupo de Companhias de Administração Militar, CEP, França, (++ 18/03/1918)


Narciso Dias de Carvalho - Soldado n.º 370, Companhia de Sapadores Mineiros, Moçambique (++22/11/1918)


Jorge Alves - Soldado n.º 758, Batalhão de Infant

aria 1, CEP, França (++?)


António Francisco Rosa - Soldado n.º 1670, Regimento de Cavalaria 4, Moçambique (++22/11/1918)

Alenquer

Arruda dos Vinhos

Oeiras

Cascais

Loures

Sintra

Lisboa

O monumento aos Combatentes da I Grande Guerra ou ao Soldado Desconhecido, ergue-se diante da Casa Mantero, hoje Biblioteca Municipal, na actual Alameda dos Combatentes da Grande Guerra, antiga Avenida Barão de Almeida Santos, itinerário que os Sintrenses continuam a conhecer como "Correnteza".


A construção deste interessante monumento teve, como o nome indica, o objectivo de evocar os soldados portugueses mortos na Guerra de 1914-18, tal como recorda a inscrição colocada na base da peça: 1916-1918, Aos Heróicos Combatentes da Grande Guerra.


A autoria do monumento é do escultor conimbricense José da Fonseca, que executou diversos outros projectos em Sintra, entre os quais o Medalhão de D. Fernando II no Parque da Pena, o busto do Dr. Gregório de Almeida na Volta do Duche, a Fonte de Seteais, o chafariz revivalista fronteiro ao edifício da Câmara Municipal de Sintra e, ainda, a réplica do pelourinho manuelino do concelho.


O monumento com cerca de cinco metros de altura, ergue-se no meio de uma base de mais ou menos dois metros de diâmetro onde se encontra a já referida inscrição. O calcário que foi utilizado na sua concepção apresenta dois tipos de bojardado: um mais fino no qual está esculpido o soldado e o escudo e outro mais grosso utilizado para o resto do monumento. De referir ainda que a pedra esculpida foi oferecida por empresas da região situadas em Pêro Pinheiro e Cabriz.


Compõe-se esta grande coluna de onze meias colunas adossadas, no topo das quais sobressaem escudos com os nomes das antigas freguesias de Sintra: São Martinho, Santa Maria, São Pedro, Colares, São João das Lampas, Terrugem, Montelavar, Almargem do Bispo, Belas, Queluz e Rio de Mouro. A coluna, por sua vez, é encimada por uma esfera armilar, símbolo que, originalmente, correspondia ao emblema pessoal de D. Manuel I mas que mais tarde, sobretudo durante o período do Estado Novo, foi sendo identificado como o símbolo do "Mundo Português".


Na parte frontal do monumento encontra-se ainda o escudo com as armas de Portugal e a figura, à escala natural, de um soldado com fardamento militar de campanha de Inverno equipado com capote e capacete do tipo inglês (ao qual lhe falta parte da aba), botas e polainas, segurando o que seria uma espingarda armada de baioneta que entretanto foi roubada. Em redor do monumento existe um pequeno jardim relvado, circunscrito por lancil de cerca de vinte metros quadrados onde se implanta também uma grande lápide ladeada por duas outras mais pequenas. Destinam-se, estas três peças colocadas posteriormente, a prestar também homenagem aos soldados que, sendo naturais do concelho de Sintra, pereceram ao serviço da Pátria na guerra colonial da Índia e de África entre 1961 e 1974.


História


Por volta de 1940, por iniciativa do Capitão Américo dos Santos, administrador do concelho e vice-presidente da Câmara Municipal, é erguido o monumento que, anos antes, tinha sido prometido. Como era hábito nesta época a concretização da obra esteve sujeita à aprovação da Comissão de Estética designada pela Câmara Municipal e, a autorização final para a sua colocação no terreno onde ainda hoje se encontra, foi dada pela Junta Autónoma das Estradas. O soldado perfilado, segundo voz popular, teria o rosto e as mãos de um jovem sintrense.

Maria Ramalho/DGPC/2015. Colaboração da C.M. de Sintra.




Fonte: pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/13292863

Monumento aos Combatentes em Arruda dos Vinhos

Erigido por subscrição pública Arrudense. Localizado na Largo José Vaz Monteiro (EN 115-4) 2630 Arruda dos Vinhos.


Legendas:


Lançamento da 1ª Pedra em 11 de Novembro de 1928 (aniversário Armistício)


Inauguração do Monumento 9 de Abril de 1929 (aniversário Batalha La Lyz)


Nomes que constam no monumento:


Arranhó – António Alves Carreira – Soldado de Infantaria – França 06/04/1918


Cardosas – Manuel Duarte Serrado – 2º Cabo Artilharia – 09/04/1918


S. Tiago – Fernando Nuno Ferreira – 1º Cabo Artilharia – 09/04/1918


Arruda – Luís Pinheiro – Soldado Artilharia – 08/01/1918 (prisioneiro) - Alemanha


Arranho – José de Jesus Gajeiro – Soldado Engenharia – África – 09/01/1917


Arranho – José da Silva Raimundo – Soldado de Metralhadoras – África – 07/09/1917



A iniciativa da construção do monumento data de 1920, tendo sido nomeada uma comissão para tal chefiada sucessivamente por Dr. Magalhães Lima, General Abel Hipólito e General Roberto Baptista.


A primeira pedra foi colocada pelo Presidente da República António José de Almeida em 9 de Abril de 1923.


Inaugurado em Novembro de 1931 em Novembro de 1931, foi projectado pelos arquitectos Guilherme Rebelo de Andrade e Carlos Rebelo de Andrade, com esculturas de Maximiano Alves.


A inauguração teve prevista para 11 de Novembro de 1931, mas devido Às condições atmosféricas foi realizada a 22 de Novembro desse ano. Estev ressente o General Óscar Carmona e o General Vicente de Freitas.


De cada lado da base dois colossos sustentam com esforço a figura da Pátria, que coroa um soldado das trincheiras, ajoelhado de frente. Inscreve-se na pedra a frase da autoria do poeta-soldado Augusto Casimiro: “Ao serviço da Pátria/ O esforço da Grei”.


Escultor Maximiano Alves, 1928 (foto de Sojornal C.M.L.)

Lançamento da primeira pedra 1923

Inauguração em 22 de Novembro de 1931

Inauguração em 22 de Novembro de 1931

Avenida da Liberdade

Alto de São João (1929)

Regimento de Artilharia Ligeira (1987)

Regimentode Engenhria 1 (s.d.)

No átrio da Câmara Municipal de Alenquer estão duas lápides, colocadas em 1955, homenageando os alenquersenses mortos na Grande Guerra (1914-1918), Em África (províncias ultramarinas de Angola e Moçambique) e em França.


fonte:https://cportugalfilmcommission.pt/pt-pt/listings/camara-municipal-de-alenquer/