Em Portugal
Links
https://sites.google.com/site/padroesdagrandeguerra/padroes-da-grande-guerra
Bibliografia
Sobral, José Manuel; Lima, Maria Luísa; Castro, Paulo; Sousa, Paulo Silveira e (2009), A Pandemia Esquecida, Olhares comparados sobre a pneumónica 1918-1919, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
Rosas, Fernando e Maria Fernanda Rolo, coordenação (2010), História da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Tinta da China.
Correia, Sílvia (2010), Políticas da Memória da I Guerra Mundial em Portugal 1918-1933: entre a experiência e o mito, Tese de Doutoramento, Lisboa, FCSH-UNL.
Comissão dos Padrões da Grande Guerra, Relatório Geral da Comissão (1921-1936), Lisboa, C.P.G.G., 1936;
Relatórios de Gerências da Liga dos Combatentes da Grande Guerra;
Relatórios da Junta Patriótica do Norte.
Da lista dos monumentos alusivos à Grande Guerra, por Distrito:
Aveiro:
Anadia (1929), Aveiro (1934), Espinho (1957), Espinho – Regimento de Engenharia 3 (1930), Estarreja (1922), Ílhavo (1924), Murtosa (1929), Oliveira de Azeméis (1930), Oliveira do Bairro (1926), Ovar (1925), São João da Madeira (1937) e Vagos (1923);
Braga:
Barcelos (1930), Braga (s.d.), Fafe (1931), Vila Nova de Famalicão (1927) e Vila Verde (1931);
Bragança:
Bragança (1928);
Castelo Branco:
Castelo Branco (1924), Covilhã (1930) e Penamacor (1921);
Coimbra:
Coimbra (1932), Condeixa a Nova (1921), Figueira da Foz (1928), Lousã (1927), Mira (1932), Oliveira do Hospital (1935), Penacova (s.d.), Penela (s.d.), São Pedro de Alva (s.d.), Soure (1934) e Vila Nova de Oliveirinha (1941);
Évora:
Estremoz (1941), Évora (1933), Évora – Regimento de Artilharia Ligeira 3 (s.d.), Montemor-o-Novo (1923), Reguengos de Monsaraz (s.d.) e Vendas Novas (1927);
Faro:
Lagos (1940) e Tavira (1933);
Guarda:
Almeida (1940), Guarda (1940), Pinhel (1922) e Vila Nova de Foz Coa (s.d.);
Leiria:
Batalha (1921), Caldas da Rainha (na Escola de Sargentos do Exército, 1953), Cortes (1919, o mais antigo em Portugal, de acordo com os registos das datas indicados), Leiria (1929), Marinha Grande (1935), Monte Redondo (s.d.) e São Mamede (s.d.);
Lisboa:
Alenquer (1959), Arruda dos Vinhos (1929), Cascais (1925), Lisboa (1931), Lisboa – Alto de S. João (1929), Lisboa (Regimento de Artilharia Ligeira (1987), Lisboa – Regimento de Engenharia 1 (s.d.), Loures (1929), Oeiras (1940) e Sintra (1940);
Portalegre:
Elvas (1938) e Portalegre (1935);
Porto:
Marco de Canavezes (1927), Penafiel (1927), Porto (1928), Póvoa de Varzim (1933), Vila do Conde (1932) e Vila Nova de Gaia (1925);
Santarém:
Abrantes (1940), Cartaxo (1922), Mação (1938), Santarém (1932), Tancos – Escola Prática de Engenharia (s.d.), Tomar (1932), Torres Novas (1927) e Vila Nova da Barquinha (1936), Ourém (1991);
Setúbal:
Palmela (2012, o mais recente memorial em homenagem aos mortos da Grande Guerra, particularmente aos naturais do concelho), Seixal (1934) e Setúbal (1931);
Viana do Castelo:
Valença (1933) e Viana do Castelo (1922);
Vila Real:
Chaves (1922), Mondim de Basto (1930) e Vila Real (s.d.);
Viseu:
Lamego (1932), Tondela (s.d.) e Viseu (1928);
Açores:
Ponta Delgada (1936) e Vila do Porto (1929);
Madeira:
Funchal (1936).
Na Figueira da Foz, consta ainda o monumento a António Gonçalves Curado, o primeiro soldado português a morrer na Flandres.
A lista é ainda completada com os monumentos portugueses no estrangeiro:
Angola:
Gabela (s.d.), Luanda (1934), Luena (s.d.) e Môngoa (s.d.);
França:
Ambleteuse (1919, com a indicação de ser o "primeiro monumento erguido no mundo em memória dos combatentes da Grande Guerra", iniciativa da Cruz Vermelha Portuguesa em 30 de Junho de 1919), La Couture (1928) e Richebourg – L'Avoué (dois, s.d.);
Macau:
Macau (1938);
Moçambique:
Maputo (1929), Mocimboa da Praia (s.d.) , Goba (s.d.), Inhambane (s.d.) Macequéce (s.d.), Muecate (s.d.), Namacurra (s.d.), Porto Amélia (s.d.), Quelimane (s.d.), Tete (s.d.) e Mecula (s.d.).
Nota: ver mais informação em http://ultramar.terraweb.biz/06livros_ligadoscombatentes_Monumento_aos_Combatentes.htm
À parte dos cemitérios, os monumentos constituíram a outra face da memória da Grande Guerra e constituíram-se como padrões da liturgia cívica da alma republicana que se pretendeu disseminar pelo País, enquanto espelhos da ideologia oficial e memória do sacrifício colectivo.
A intenção destes monumentos era de centralizar anualmente a celebração do 11 de Novembro, como uma festa popular e litúrgica da alma republicana, mas a data foi progressivamente sendo esquecida do calendário oficial.
As edificações simbólicas podem ser agrupados em categorias, de acordo com a forma: padrão, obelisco e monumento.
Padrões:
Perto de 100 espalhados por todo o continente.
Obeliscos:
Valença, Mira e Mértola.
Monumentos:
Abrantes, Aveiro, Coimbra, Covilhã, Estremoz, Évora, Faro, Figueira da Foz, Guarda, Lamego, Lisboa (3), Loures, Oliveira de Azeméis, Portalegre, Porto, Régua, Santarém, São João da Madeira, Seia, Soure, Tondela, Vila Real e Viseu.