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Brasil

Missão Médica

Piovezan, Adriane

Morrer na guerra: instituições, ritos e devoções no Brasil (1944-1967) / Adriane Piovezan – Curitiba, 2014.

298 f.

Orientador: Prof. Dr. Renato Lopes Leite

Tese (Doutorado em História) – Setor de Ciências Humanas da Universidade Federal do Paraná.

morte e guerra: o mausoléu dos

mortos do Brasil na Primeira Guerra mundial – Cemitério São João Batista (1928)

War and death: the mausoleum of the Brazilian dead in the First World War – São João Batista Cemetery (1928)

Adriane Piovezan

Historiadora, mestre em Letras (UFPR), doutoranda em História (UFPR), membro da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais drika@matrix.com.br

Clarissa Grassi

Relações Públicas, mestranda em Sociologia (UFPR), membro da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais clarissa.grassi@gmail.com

A  caminho da Base Naval Britânica de Gibraltar


Após receber um reforço de homens vindos do Brasil para completar as suas guarnições vítimas da pneumónica, a Divisão Naval suspendeu de Dakar a 3 de Novembro de 1918 com destino a Gibraltar.

A ameaça submarina era real naquela zona, tanto mais que no dia 9 de Novembro, o couraçado pré-dreadnought HMS Britannia, destinado a acompanhar a DNOG entre Dakar e Gibraltar,  foi afundado pelo submersível alemão UB-50. Assim, existiu um permanente alerta enquanto navegava para Gibraltar que levou a duas situações de tensão.  A primeira ficou que conhecida como a “Batalha das Toninhas”, quando um cardume foi confundido com o rastro de um submarino e levou a que o cruzador Bahia abrisse fogo com os seus canhões, e o segundo incidente quando o contratorpedeiro Piauí abriu fogo de canhão contra o caça-submarinos N190 da marinha norte-americana, ao ser confundido com um submarino devido à sua pequena dimensão, mas sem causar danos sobre o navio aliado que se identificou de imediato. Chegou a Gibraltar no dia 10 de Novembro de 1918, na véspera do Armistício.